Mais de 500 pessoas portadoras de deficiências são beneficiadas mensalmente com os trabalhos oferecidos pelo Ambulatório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Indaiatuba. Os pacientes são atendidos por 19 profissionais, entre terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, dentista, neurologista, pedagoga, assistente social e psicopedagogas, todos especializados na área neurológica.
Todos os alunos matriculados na Escola da APAE, têm garantido seus tratamentos enquanto permanecerem na entidade. Já os pacientes que vêm provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), são atendidos, integralmente, até os 12 anos de idade. “Muitos paciente vem até o Ambulatório encaminhados pela rede municipal de saúde, secretaria municipal de educação e por iniciativa própria da família”, diz Maria Angélica Wolf Scachetti, terapeuta ocupacional e coordenadora do Ambulatório. A coordenadora explica que assim que as famílias chegam ao Ambulatório da APAE são encaminhadas ao setor de Serviço Social para realizar uma triagem e encaminhamento para a médica neurologista da instituição, que avalia e determina o tratamento inicial do paciente, encaminhando-o para avaliações e terapias de acordo com suas necessidades. Os atendimentos podem ser individuais, com duração de 30 minutos, ou em grupo com duração média de 45 minutos. “O cuidador é a pessoa mais importante para o tratamento, já que ele é a pessoa responsável pelo paciente e é quem dará continuidade ao tratamento em casa. Sem ele não teríamos sucesso”, analisa a equipe do Ambulatório. E o sucesso dos tratamentos também se deve à equipe de profissionais da APAE que tem o perfil da Instituição que é de 'se doar', finaliza a coordenadora.
Todos os alunos matriculados na Escola da APAE, têm garantido seus tratamentos enquanto permanecerem na entidade. Já os pacientes que vêm provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), são atendidos, integralmente, até os 12 anos de idade. “Muitos paciente vem até o Ambulatório encaminhados pela rede municipal de saúde, secretaria municipal de educação e por iniciativa própria da família”, diz Maria Angélica Wolf Scachetti, terapeuta ocupacional e coordenadora do Ambulatório. A coordenadora explica que assim que as famílias chegam ao Ambulatório da APAE são encaminhadas ao setor de Serviço Social para realizar uma triagem e encaminhamento para a médica neurologista da instituição, que avalia e determina o tratamento inicial do paciente, encaminhando-o para avaliações e terapias de acordo com suas necessidades. Os atendimentos podem ser individuais, com duração de 30 minutos, ou em grupo com duração média de 45 minutos. “O cuidador é a pessoa mais importante para o tratamento, já que ele é a pessoa responsável pelo paciente e é quem dará continuidade ao tratamento em casa. Sem ele não teríamos sucesso”, analisa a equipe do Ambulatório. E o sucesso dos tratamentos também se deve à equipe de profissionais da APAE que tem o perfil da Instituição que é de 'se doar', finaliza a coordenadora.
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