A organização da Campinas Decor devolve para a Unicamp nesta sexta-feira, dia 1º de agosto, o prédio recuperado da Estação Guanabara. A devolução acontece oito meses após a Campinas Decor ter iniciado no local as obras de recuperação e montagem da 13ª edição da maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior paulista. A universidade, atual comodatária do imóvel, assinou em 2007 um convênio com as organizadoras do evento, Stella Tozo e Sueli Cardoso, autorizando a utilização do espaço como cenário da mostra. Em contrapartida, as empresárias se comprometeram a restaurar a fachada e recuperar as instalações do prédio principal da Estação Guanabara, importante patrimônio histórico da cidade que se encontrava em avançado estado de deterioração. A entrega do prédio principal da estação está sendo feita 45 dias após o término da mostra. “Esse foi o tempo necessário para desmontar a ambientação, refazer a pintura e instalações sanitárias, entre outros itens. Estamos oficializando a devolução com sentimento de missão cumprida. Revitalizamos e devolvemos à sociedade um prédio que conta um pedaço da história da cidade”, afirmam Stella e Sueli. A direção da Campinas Decor e os profissionais que participaram da mostra fizeram o restauro da fachada da estação, a recuperação do piso da plataforma, o restauro dos ladrilhos hidráulicos de duas salas, a recuperação e cobertura da gare metálica, a reconstrução de paredes, pintura e a colocação de portas e janelas, além das instalações elétrica e hidráulica. Também foi realizado um minucioso trabalho de proteção dos registros históricos existentes nas paredes da Estação Guanabara. Com a devolução do prédio, a Unicamp vai instalar no local um centro cultural e social.
A organização da Campinas Decor devolve para a Unicamp nesta sexta-feira, dia 1º de agosto, o prédio recuperado da Estação Guanabara. A devolução acontece oito meses após a Campinas Decor ter iniciado no local as obras de recuperação e montagem da 13ª edição da maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior paulista. A universidade, atual comodatária do imóvel, assinou em 2007 um convênio com as organizadoras do evento, Stella Tozo e Sueli Cardoso, autorizando a utilização do espaço como cenário da mostra. Em contrapartida, as empresárias se comprometeram a restaurar a fachada e recuperar as instalações do prédio principal da Estação Guanabara, importante patrimônio histórico da cidade que se encontrava em avançado estado de deterioração. A entrega do prédio principal da estação está sendo feita 45 dias após o término da mostra. “Esse foi o tempo necessário para desmontar a ambientação, refazer a pintura e instalações sanitárias, entre outros itens. Estamos oficializando a devolução com sentimento de missão cumprida. Revitalizamos e devolvemos à sociedade um prédio que conta um pedaço da história da cidade”, afirmam Stella e Sueli. A direção da Campinas Decor e os profissionais que participaram da mostra fizeram o restauro da fachada da estação, a recuperação do piso da plataforma, o restauro dos ladrilhos hidráulicos de duas salas, a recuperação e cobertura da gare metálica, a reconstrução de paredes, pintura e a colocação de portas e janelas, além das instalações elétrica e hidráulica. Também foi realizado um minucioso trabalho de proteção dos registros históricos existentes nas paredes da Estação Guanabara. Com a devolução do prédio, a Unicamp vai instalar no local um centro cultural e social.
Um comentário:
Caro Boanerges, não encontrei um e-mail para contatos no seu blog, então vai aqui mesmo:
Na árdua e ingrata missão de divulgar cultura e arte na cidade de Indaiatuba em hercúleas batalhas travadas nas salas de aulas da rede pública do município, inicio minha epopéia.
Faço minha opção pelos meios eletrônicos de difusão e publicação por motivos óbvios: na mídia impressa indaiatubana não há espaço para poesia e para literatura espremidas entre as fotos coloridas do colunismo social.
Sou leitor e entusiasta da blogosfera e acredito na irreversibilidade do jornalismo autoral enquanto fonte de emanação democrática da notícia e da cultura.
Minha escolha pessoal é a poesia, através dela milito pelas minhas utopias. Nunca fiz parte de nenhuma associação de escritores local, mas conheço muitos talentos literários, anônimos e indaiatubanos.
Algumas iniciativas movimentaram a cena literária local, entre elas, o Prêmio Acrísio de Camargo e o Mapa Cultural Paulista.
Contudo, minhas participações nestes certames (além de alguns parcos prêmios em espécie, cujos valores não revelarei por questões de segurança) só me colocaram a par do desolamento e do descaso para com a literatura.
Faltou incentivo, faltou organização, faltou divulgação, faltou respeito.
E nesse espírito que lhe escrevo, vejo bons blogs locais preenchendo as lacunas da divulgação cultural deixadas pela mídia impressa e acredito que possamos mudar este panorama no que diz respeito ás mídias digitais.
Deixo aqui o convite para uma visita ao meu blog, o MIOPIA , assim como um pedido de ajuda em sua divulgação.
Saudações míopes!
Cláudio Guilherme Alves Salla é professor de filosofia da rede pública municipal e estadual de Indaiatuba, poeta em estágio probatório e vencedor do Prêmio Acrísio de Camargo 2006 e do Mapa Cultural Paulista 2007/2008.
BLOG MIOPIA: http://guisalla.wordpress.com
Postar um comentário