
É difícil imaginar alguém que não se entusiasme ao ouvir a sua música favorita. Chega a ser involuntário aquele já famoso 'balanço nos pés'. A dança está inerente ao corpo e por mais que você se declare avesso a essa arte, não se deve negar que já arriscou, mesmo que escondido, alguns passos. Esse é o princípio da Dança Criativa. Todos podem dançar, desde que se arrisquem e não tenham preconceitos. Não existe um estilo definido e é justamente aí que a Dança Criativa se destaca. Diferente do que acontece nas aulas de balé clássico, por exemplo, existe uma liberdade nos movimentos. Nada é pré-definido e a improvisação ganha espaço.
Uma aula de Dança Criativa dura em média uma hora e meia. O objetivo é vivenciar a dança para ter o prazer de dançar. De acordo com a professa do Estúdio em Cena, Marina Barbieri Ferrari, a modalidade ajuda o indivíduo a escutar o seu próprio corpo e não simplesmente carregá-lo 'de lá para cá'. "O ser humano dança por uma necessidade interior. Seus movimentos constituem, em definitivo, formas de expressar os seus sentimentos: desejos, alegrias pessoais, gratidão, respeito, poder e amor.", explica Marina.
Crianças a partir dos quatro anos de idade já estão aptas a participar das aulas de Dança Criativa. Nessa fase é importante estimular o lúdico, por meio de brincadeiras, jogos dramáticos, sempre estimulados pela música. Situações do cotidiano ganham espaço na sala de aula e são transformados em dança. "Eu falo para os meus alunos que hoje vamos fazer um bolo. E dessa brincadeira pode sair o alongamento. Esticar os braços e flexioná-los até os pés passa a ser simplesmente pegar a massa e colocar na batedeira", exemplifica Marina.
Adolescentes e adultos também notam os benefícios de se praticar as aulas de Dança Criativa. Para os primeiros, a técnica é uma ótima ferramenta para aliviar a tensão pré-vestibular. De acordo com a professora, é comum ver alunos inquietos e competitivos. A pressão para se passar em uma boa faculdade cria alunos estressados, que levam esse comportamento para as primeiras aulas de Dança Criativa. "Cheguei a ver amigos que de uma hora para outra deixaram de se olhar por causa da competição do vestibular. Mas nas minhas aulas é necessária uma interação entre todos. Chega a ser comum ver um aluno chorando no fim de alguma aula, mas é um choro de alívio; de libertação. A Dança Criativa não é uma atividade competitiva e por isso ajuda psicologicamente. É o que eu costumo chamar de 'Dança Anti-Stress'", analisa.
Para participar das aulas não é necessário saber dançar. O importante é fazer com que cada pessoa descubra o movimento, dentro dos limites do seu corpo. E a cada nova descoberta surge um indivíduo mais consciente de si, com a auto-estima mais elevada e com uma maior capacidade de comunicação. Porém a modalidade não serve somente para as pessoas que nunca, ou que pouco fizeram, dança. "As aulas são boas também para bailarinos profissionais, pois eles podem trabalhar mais com a improvisação, relaxar e perceber qual parte do seu corpo precisa ser mais trabalhada e despertada", finaliza Marina.
Uma aula de Dança Criativa dura em média uma hora e meia. O objetivo é vivenciar a dança para ter o prazer de dançar. De acordo com a professa do Estúdio em Cena, Marina Barbieri Ferrari, a modalidade ajuda o indivíduo a escutar o seu próprio corpo e não simplesmente carregá-lo 'de lá para cá'. "O ser humano dança por uma necessidade interior. Seus movimentos constituem, em definitivo, formas de expressar os seus sentimentos: desejos, alegrias pessoais, gratidão, respeito, poder e amor.", explica Marina.
Crianças a partir dos quatro anos de idade já estão aptas a participar das aulas de Dança Criativa. Nessa fase é importante estimular o lúdico, por meio de brincadeiras, jogos dramáticos, sempre estimulados pela música. Situações do cotidiano ganham espaço na sala de aula e são transformados em dança. "Eu falo para os meus alunos que hoje vamos fazer um bolo. E dessa brincadeira pode sair o alongamento. Esticar os braços e flexioná-los até os pés passa a ser simplesmente pegar a massa e colocar na batedeira", exemplifica Marina.
Adolescentes e adultos também notam os benefícios de se praticar as aulas de Dança Criativa. Para os primeiros, a técnica é uma ótima ferramenta para aliviar a tensão pré-vestibular. De acordo com a professora, é comum ver alunos inquietos e competitivos. A pressão para se passar em uma boa faculdade cria alunos estressados, que levam esse comportamento para as primeiras aulas de Dança Criativa. "Cheguei a ver amigos que de uma hora para outra deixaram de se olhar por causa da competição do vestibular. Mas nas minhas aulas é necessária uma interação entre todos. Chega a ser comum ver um aluno chorando no fim de alguma aula, mas é um choro de alívio; de libertação. A Dança Criativa não é uma atividade competitiva e por isso ajuda psicologicamente. É o que eu costumo chamar de 'Dança Anti-Stress'", analisa.
Para participar das aulas não é necessário saber dançar. O importante é fazer com que cada pessoa descubra o movimento, dentro dos limites do seu corpo. E a cada nova descoberta surge um indivíduo mais consciente de si, com a auto-estima mais elevada e com uma maior capacidade de comunicação. Porém a modalidade não serve somente para as pessoas que nunca, ou que pouco fizeram, dança. "As aulas são boas também para bailarinos profissionais, pois eles podem trabalhar mais com a improvisação, relaxar e perceber qual parte do seu corpo precisa ser mais trabalhada e despertada", finaliza Marina.
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