segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sistema de colaboração da APAE é sério e fundamental para manter suas atividades

Foto: Rapha Bathe
Não é novidade que pessoas de má fé utilizam nomes de instituições – existentes ou não – para tirar proveito das doações. O problema é que com isso diversas entidades sérias acabam sendo prejudicadas, já que a população passa a desconfiar de possíveis golpes. Para diminuir esse risco, e assim garantir o funcionamento de suas atividades, diversas instituições procuram alternativas para manter a segurança das colaborações recebidas.
Esse é o caso da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Indaiatuba, que mantém a Central do Colaborador, onde é possível agendar um dia para que os mensageiros passem em sua casa, busquem a doação, e entreguem o recibo assinado pelo presidente da entidade, Celino Roncato. É dessa forma que os indaiatubanos percebem que o trabalho da APAE é sério e que as colaborações são necessárias.
Além de campanhas aleatórias, doações, e agora com o repasse das Notas Fiscais Paulista, a APAE realiza - na época da Páscoa - a APAEXOLATE, que vende ovos, bombons e trufas artesanais, e que a cada ano surpreende com novidades; a Feira da Bondade que esse ano vai para a 11° edição; e também o Churrasco Beneficente.
É dessa forma que a APAE consegue manter os 512 atendimentos gratuitos mensais, sendo que no setor educacional são 170 pessoas com necessidades educativas especiais, que almoçam ou jantam na instituição, e no setor clínico 342 pacientes, que fazem todos os tratamentos necessários com terapeutas especializados em deficiências intelectuais.
Devido ao excelente trabalho realizado por todos os profissionais, a equipe da APAE acaba tornando-se uma segunda família para todos que precisam do trabalho realizado pela instituição. “Sempre agradeço a todos pelo carinho, dedicação, paciência, e pela importância que tem na vida do meu filho e na minha, e peço que nunca desistam de cuidar dessas crianças, porque todos são uma segunda família para nós”, fala Elisangela Moura Miranda Silva, mãe de Dudu, que há oito anos se trata na APAE.

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